Em sua entrevista, Daniel conta que ter entrado em uma ONG foi essencial, pois o ajudou a perceber seu valor e a ter mais amigos. Participou da organização da sua infância até jovem adulto, passando por várias funções dentro dela, como monitor, coordenador, etc. Ao final da faculdade de medicina se encontrou com a pediatria e sua ida à Tailândia pelos Médicos Sem Fronteira foi crucial para sua formação. Relembra os encontros que proporcionaram o Cedaps, que se mistura com o início da Saúde da Família, e momentos memoráveis junto a Rede de Comunidades Saudáveis. Fala sobre sua carreira profissional atualmente e as mudanças de rumo que ela teve. Daniel considera o ativismo ambiental como uma pauta determinante no momento e coloca isso em suas intervenções. Por fim, fala sobre sua família e seus planos para o futuro.