Stefany conta que nasceu e se criou em São Paulo, onde foi criada por sua mãe e sua tia. O gosto por ouvir histórias e assistir desenhos animados garantiu um solo fértil para a imaginação e Stefany conta que esse poder de imaginar foi o que fez dela uma mulher sonhadora. Fala também sobre sua experiência na escola, da dificuldade do ensino para pessoas com deficiência e da importância que uma professora teve em sua formação, que acabou sendo fundamental para a sua escolha de cursar pedagogia na faculdade, no movimento de acreditar ser possível uma outra educação. Seu primeiro trabalho foi no Movimento Jovens e Lideranças (HIV/AIDS) e, logo depois, se envolveu em outros espaços de militância na área. Foi nesse contexto que encontrou com o Cedaps, que teve grande influência na sua experiência de luta. Ao contar sua história Stefany discorre sobre um engajamento político comprometido com a promoção da saúde, mas sempre alinhado com a alegria, em suas palavras: ensina os ensinamentos que teve na vida com alegria e sem desistir, mesmo com as dificuldades que enfrenta durante a vida