Jorge conta de sua infância no Engenho Novo, do costume de passear, jogar futebol, do Terreiro do Samba e de brincadeiras da comunidade. Compartilha que por conta de um acidente que sofreu precisou ficar um tempo acamado, no alto da comunidade, o que significou uma observação profunda do território e um comprometimento político e social com ele. Participou da associação de moradores, apoiou na implementação de creche, telefone, saneamento básico e, então, criou a Collins, uma ação de articulação de rede e serviços para a comunidade. Conta também da experiência na escola, da formação em serviço social, da importância e da valorização da educação e do potente encontro com o Cedaps. Lembra de momentos marcantes ao longo desses 30 anos de parceria, como o seminário em Petrópolis, palestras e os carnavais compartilhados. Além disso, fala de sua família, da importância de estar junto e das celebrações da vida, também de grande valor em toda sua história de vida.