Lucia conta da sua infância, dos costumes nordestinos e da sua avó indígena, responsável por uma valiosa educação da terra. Sempre gostou de ouvir histórias de sua ancestralidade e diz que essa escuta tem, ainda que possa dizer sobre muitas violências, uma grande força. Fala do Morro do Alemão, da comunidade como parte da cidade e do início do seu engajamento com educação. Apresenta o EDUCAP, cujo a fundação se entrelaça com a história do Cedaps. Nas palavras de Lúcia, o Cedaps é uma verdadeira universidade popular e as mudanças a partir de seu encontro com a organização foram muitas. Além disso, compartilha de lembranças do início do seu ativismo, de aventuras na juventude, namoros, casamento e da experiência da maternidade.