Cris conta sobre seu movimento de chegada no Rio de Janeiro e de suas lembranças de infância, brincadeiras, sonhos de criança e já um senso de liderança. Fala também sobre a maternidade e o sentido político que é ser mãe. A partir da escola dos seus filhos teve um outro contato com a educação, nas suas palavras: “vi uma fonte de cura e renovação na educação”. Conta que a noção de comunidade e a vontade de fazer um mundo melhor foi o que a levou para o ativismo, e o encontro com Cedaps foi de grande importância nesse processo. Apresenta o percurso e a história do PROA, no Morro dos Prazeres, seu território de luta e pertencimento, e de muitas experiências marcantes na comunidade com o projeto. Descreve a força e a potência que sente enquanto mulher ativista e compartilha dos seus planos futuros, envolvendo dedicar mais tempo para ela mesmo mas, principalmente, uma vontade de caminhar e se entregar para o mundo.