
A linha do tempo apresenta e ajuda a compreender a sequência dos acontecimentos desde o início da exploração de sal-gema em Maceió. Ela permite visualizar a relação entre eventos, facilitando a identificação de causas, consequências e mudanças ao longo do tempo.
Fundação do bairro de Bebedouro.
Inauguração do campo do Centro Sportivo Alagoano (CSA), no Mutange.
Chegada do Hospital Portugal Ramalho no Farol.
Inauguração do Centro Educacional de Pesquisa Aplicada (CEPA), maior complexo educacional do Brasil.
Protestos contra a instalação da empresa Salgema, e alertas referente a impactos ambientais no futuro.
Inauguração da igreja Menino Jesus de Praga.
Os bairros afetados estão repletos de manifestações culturais: blocos de carnaval, quadrilhas juninas, bandas de vários estilos musicais, guerreiro, coco de roda, entre outros.
Acontece a Feira Camponesa e Itinerante no Pinheiro.
Inauguração do Quintal Cultural, em Bom Parto.
Acontece o CHURRASCORE (música e poesia), no conjunto Jardim das Acácias, no Bairro do Pinheiro.
Fortes chuvas e aumento de rachaduras no Pinheiro
Reurbanização do CEPA
Março – 1° abalo e oficialização do problema
Relatório da Companhia de Pesquisa e Recursos Minerais no Pinheiro decreta o problema e determina a responsabilidade da mineradora;
Divulgação das primeiras propostas de indenização, incerteza e medo da comunidade e reflexos em toda Maceió;
Primeira manifestação de vários bairros, motivada pela diferença do valor com base na localidade da pessoa a ser indenizada;
Inauguração do SOS Pet Pinheiro.
Demolição do Residencial Jardim Acácia, em Pinheiro, e fechamento do Centro de Treinamento do CSA, no Mutange;
Fechamento da Av. Major Cícero de Góes e interdição do VLT;
Acordos entre a empresa e instituições públicas.
Plano de Indenizações, inclusive para bairros vizinhos do Pinheiro devido ao aumento do mapa dos afetados;
Realocação de cinco escolas da região;
Protestos se intensificaram;
Reabertura do Cemitério Santo Antônio para visitas.
Desativação de duas escolas do CEPA;
Retirada forçada de moradores;
Aumento do isolamento socioeconômico dos Flexais.
Suspensão da pesca em uma parte da Lagoa Mundaú;
MUVB se torna uma Associação;
Reencontro do bloco Pingalada, no Pinheiro;
Dezembro – Colapso da Mina 18.
Mapa de risco engloba Mutange, Flexais e Bom Parto;
Formação do Comitê Gestor dos Danos Extrapatrimoniais;
Comissão Parlamentar de Inquérito é aberta para investigar o caso;
Chegada do Projeto “Nosso Chão, Nossa História”, que bota em evidência as pessoas atingidas pelo desastre.
Divulgação do mapa mais recente, que inclui a Avenida Fernandes de Lima na área de risco;
Maio – Início do Projeto Memórias que não Afundam