A exposição virtual Sentidos da Memória traz histórias distintas ligadas aos sentidos, que refletem lembranças, vontades, saudade e pertencimento.
As quatorze histórias foram produzidas por seis Núcleos Museu da Pessoa distintos.
As histórias aqui encontradas são divididas em quatro capítulos que abordam diferentes memórias:
Na minha época: relembrar daquilo que não volta mais.
Querido recinto: a importância de nós mesmo fazermos nosso lar.
Corriqueiro popular: histórias que misturam o passado com o costumeiro, o cotidiano.
De ontem a hoje: uma reflexão do passado como método para seguir em frente.
As histórias foram captadas graças aos Núcleos do Café com Biscoitos, L<>L (Lanchonete) / Moinho Fluminense, Instituto Cecílio Elias Netto (ICEN), Museu Campos Gerais, Associação Cultural Comunitária de Santa Luzia e Museu do Café, numa parceria com o Centro de Memória Bunge e Museu da Pessoa, que incentivaram a busca, escuta e compartilhamento de trajetórias de vida.
Desenvolvidos a partir de 2020, os Núcleos Museu da Pessoa são iniciativas autônomas que promovem ações locais e contínuas de registro, preservação e socialização de histórias de vidas, estimulando a capacidade de ouvir e aprender com o outro.
No botão Núcleos você poderá saber melhor sobre cada núcleo, seus objetivos e missões.
Navegue pelas histórias, conheça os núcleos e os personagens.
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“Meu pai era locutor de uma escola de samba chamada Cada Ano Sai Melhor. Minha mãe e minha madrinha costuravam as fantasias. Faziam a fantasia do Mestre Sala e Porta Bandeira.”
Antônio da Silva
“Comecei a ler jornais. Meus professores viam minhas composições e algumas mandavam para os jornais publicarem. A do Dia das Mães foi um sucesso, a cidade inteira queria me cumprimentar.”
Cecílio Elias Netto
“O bucheiro, homem que vendia miúdos de boi, passava pela rua e tocava a buzina para alertar aos moradores que estava passando com seus produtos. O gato e o cachorro reconheciam aquele som e saíam correndo para a rua.”
Rosa Landi Schoueri
“A gente teve uma roda de conversa esses dias e falamos que não é necessariamente por ter muitas mulheres envolvidas que as mulheres são o representativo de poder.”
Ana Paula França