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PATRIMÔNIOS DO RIO NEGRO

Certamente você já ouviu falar sobre o Rio Negro, no Amazonas. Mas você sabe quem são os povos indígenas que vivem nessa região?

Poucos sabem, mas no Rio Negro estão localizados dois dos patrimônios culturais imateriais reconhecidos pelo Iphan!

Convidamos você a navegar pelas histórias de vida e por conteúdos educativos desenvolvidos com povos indígenas locais ao longo do projeto “Patrimônios Imateriais do Rio Negro”.

Nesta exposição você encontra mais de 60 histórias de vida, como a de Dona Lucélia, que revelam trajetórias, memórias, saberes e fazeres de indígenas de dois dos territórios do Rio Negro.

Navegando pela exposição, você pode acessar:

O Rio Negro:
uma breve contextualização sobre a região

Patrimônios – Sistema Agrícola Tradicional:
informações e histórias de vida da região

Patrimônios – Cachoeira das Onças:
informações e histórias de vida da região

Produtos:
materiais elaborados a partir das histórias de vida, com destaque para um documentário inédito

Guardiões da Memória:
apresentação dos jovens e anciões responsáveis pelo desenvolvimento das ações nos territórios

Floresta das Histórias:
detalhes sobre a iniciativa dos jovens indígenas para plantar em seu território sementes de histórias

O Projeto:
bastidores e processos percorridos para a execução das ações

Coleções de histórias de vida

Navegue pelas coleções, dispostas nas páginas de seus respectivos patrimônios:

Depoimentos

“Foi um reflorestamento do pensar no sentido de plantar novamente o conhecimento dos nossos (…). Se dá para recuperar a mata, com certeza também podemos recuperar as sementes de conhecimento. A gente quer reviver novamente essas histórias.”

Lucas Matos, do povo Tariano

“Não tinha ideia do conhecimento que eles [os entrevistados] tinham e o desejo deles de repassar isso para nós. E o mais importante é o poder que tem quando ouvimos alguém, entramos na história e passamos a fazer parte dela.”

Juscelino Gregório, do povo Ban

“Além da cachoeira das onças, nós pudemos registrar os conhecimentos dos nossos ancestrais. Conseguimos registrar digitalmente, para as futuras gerações, o conhecimento dos nossos antepassados.”

Domingos Lana, líder da COIDI