Antes de fazer sua armadilha é necessário se proteger, ter uma consciência do resguardo como o que é utilizado no Jupati, principalmente quando é utilizado em local sagrado. Para construir a armadilha do Pari Dorval corta a Paxiúba e trança com o cipó do veado, que é próprio para fazer o Cacuri. Nos tempos de hoje ele já utiliza outras matérias primas nesse feitio, para aprender a fazer esse Cacuri e seguir nessa tradição ele utiliza os conhecimentos que são passados de geração após geração.
Trabalhou muito na roça
Na carpintaria é sensacional
Quando ele vai pescar
Não tem outro igual
Vivendo na foz do Papuri
Dorval vence qualquer vendaval
Dorval Lana Tariano nasceu na comunidade de Santa Maria em Iauaretê, o pai dele faleceu quando ele tinha 5 anos foi criado por sua tia, esposa do Ladislau Hawer Ungaro refugiando da 2ª Guerra mundial, veio com salesianos para Iauarete. O Senhor Dorval Lana, estudou no colégio interno em Iauaretê, aprendeu a ser carpinteiro com os missionários, senhor Guilherme Adamek é quem foi seu instrutor. Após o colégio ele foi para Mitú, na Colômbia e trabalhou como seringueiro, retornou para Iauaretê, trabalhou com os missionários, até conhecer sua esposa. Ficaram 2 anos juntos, até que ele foi para São Gabriel da Cachoeira como carpinteiro, depois de alguns anos foi para Manaus com a esposa onde trabalhou como vigia.
Ele retornou para Iauaretê e em seguida foi para Belém construir casas om seu saber de carpinteiro, depois veio ficar com sua família que já tinha 7 filhos em Iauaretê. Ele então ajudou na construção da igreja e foi ele que colocou a cruz nela, uma vez com o padre também trabalhou na estrada para Pari Cachoeira, mas com a escassez de suprimentos o jeito foi retornar.
A cachoeira da onça é a sustentabilidade dos Tariano, ele constrói cacuri no rio Papuri, nessa armadilha entram vários tipos de peixe, mas para comer é necessário o benzimento. Através desse Cacuri é que ele sustenta sua família durante todo esse tempo juntamente com o seu árduo trabalho na roça onde planta mandioca, banana, cará, cana, abacaxi e ás vezes consegue vender sua produção.
Trabalhou muito na roça
Na carpintaria é sensacional
Quando ele vai pescar
Não tem outro igual
Vivendo na foz do Papuri
Dorval vence qualquer vendaval
Dorval Lana Tariano nasceu na comunidade de Santa Maria em Iauaretê, o pai dele faleceu quando ele tinha 5 anos foi criado por sua tia, esposa do Ladislau Hawer Ungaro refugiando da 2ª Guerra mundial, veio com salesianos para Iauarete. O Senhor Dorval Lana, estudou no colégio interno em Iauaretê, aprendeu a ser carpinteiro com os missionários, senhor Guilherme Adamek é quem foi seu instrutor. Após o colégio ele foi para Mitú, na Colômbia e trabalhou como seringueiro, retornou para Iauaretê, trabalhou com os missionários, até conhecer sua esposa. Ficaram 2 anos juntos, até que ele foi para São Gabriel da Cachoeira como carpinteiro, depois de alguns anos foi para Manaus com a esposa onde trabalhou como vigia.
Ele retornou para Iauaretê e em seguida foi para Belém construir casas om seu saber de carpinteiro, depois veio ficar com sua família que já tinha 7 filhos em Iauaretê. Ele então ajudou na construção da igreja e foi ele que colocou a cruz nela, uma vez com o padre também trabalhou na estrada para Pari Cachoeira, mas com a escassez de suprimentos o jeito foi retornar.
A cachoeira da onça é a sustentabilidade dos Tariano, ele constrói cacuri no rio Papuri, nessa armadilha entram vários tipos de peixe, mas para comer é necessário o benzimento. Através desse Cacuri é que ele sustenta sua família durante todo esse tempo juntamente com o seu árduo trabalho na roça onde planta mandioca, banana, cará, cana, abacaxi e ás vezes consegue vender sua produção.