Da esquerda para a direita: Marcelo (irmão), Ana Paula, Mariana (filha), Fernando (irmão), Carol (filha) e Beto (irmão).
História: Recomeçando
Benchmarking sobre Diversidade e Inclusão com a Votorantim para conhecer as boas práticas. Com a gerente de comunicação, de RH. O comitê é formado por funcionários de diversas áreas do INEC – Instituto Nordeste Cidadania.
História: Imigração e superação
São João da equipe de Desenvolvimento Humano do INEC – Instituto Nordeste Cidadania. Ela não conhecia as festividades, então foi sua primeira vez em um São João.
História: Imigração e superação
Páscoa da equipe de Desenvolvimento Humano do INEC – Instituto Nordeste Cidadania.
Eles fizeram um café da manhã a manhã inteira. Foi uma união da equipe.
História: Imigração e superação
Xiomara com colegas de sua irmã, que são médicos, durante o carnaval de Salvador, um pouco antes do início da pandemia de Covid-19.
Seu voo estava marcado para o início de março e ela não pode voltar para a Nicarágua.
História: Imigração e superação
Xiomara, sua irmã e seu cunhado durante o carnaval de Salvador, um pouco antes do início da pandemia de Covid-19.
Seu voo estava marcado para o início de março e ela não pode voltar para a Nicarágua.
História: Imigração e superação
Descrição: Xiomara com primos que vieram dos EUA, família da Nicarágua e família do Brasil.
Sua mãe está à direita. À esquerda, tia Helen, irmã de seu pai, e seu marido baiano, Valdemiro Cerqueira, falecido no ano passado.
História: Imigração e superação
Cartaz contra o ex-presidente Sebastián Piñera durante protestos que ocorreram no Chile, em outubro de 2019. Ela ficou espantada com o número de pessoas na rua.
História: Imigração e superação
Xiomara e colegas de pós-graduação. Só havia dois chilenos na turma, porque a modalidade do curso era de período integral.
História: Imigração e superação
Xiomara em foto oficial para o Mestrado. Ela colocou no Linkedin como foto de perfil.
Ela comenta que a culminação de estudos dura 1 ano. Posteriormente, você prepara sua tese e não precisa ir todo dia para a universidade. Os encontros são uma vez por semana e podem ser virtuais. Os estrangeiros, em geral, voltam para seus países durante essa fase.
História: Reconhecimento
Xiomara com seus pais e sua irmã mais velha, durante sua cerimônia de graduação.
História: Imigração e superação
Xiomara (ao centro) vestido de dança típica da Nicarágua. Sua mãe que costurou a roupa.
Comemoração de 15/09 – Dia da Independência da Nicarágua, na escola que estudava.
História: Imigração e superação
O pai de Xiomara em trabalho de campo. Ele realiza estudos geológicos quando vão fazer alguma estrada ou construção.
História: Imigração e superação
A mãe de Xiomara em um laboratório no Japão. O professor dela, à direita, era monitor do laboratório. Eles monitoravam riscos de tsunamis. Atrás estão colegas de mestrado de sua mãe.
Ela não terminou o mestrado porque engravidou, mas lhe deram o título de pós-graduação.
História: Imigração e superação
Xiomara, sua irmã Ilser e seu pai na praia. Eles moravam perto da praia. Seu pai tinha 35 anos.
História: Imigração e superação
Descrição: Xiomara e sua irmã Ilser, vestindo pijamas iguais.
História: Imigração e superação
Xiomara, à esquerda, com cerca de 3 anos, e sua irmã, Ilser. Sua mãe as vestia do mesmo jeito, todo mundo pensava que eram gêmeas.
História: Imigração e superação
Xiomara (de vermelho) aos 4 anos, com colegas de classe, em camping feito pela escola em Niigata.
Havia várias excursões e muitas atividades na escola. A escola era pública e ela ficava lá das 7 às 17.
Cada ano tinha um crachá de cor diferente.
História: Reconhecimento
Xiomara com cerca de 4 anos, na casa de sua vizinha, em Niigata, no Japão.
Seus pais passavam muito tempo fora, por isso passavam tempo com vizinhos. Elas brincavam com os filhos do casal vizinho.
História: Imigração e superação
Foto que Xiomara tirou para a formatura. Um amigo estava se formando como fotógrafo e lhe deu de presente a sessão de fotos.
História: Imigração e superação
Xiomara com sua avó, Juanita, na época que Xiomara estava se formando e foi avisar a família para comemorar. A avó tinha tido um AVC e não podia mais se locomover.
História: Imigração e superação
Chamada de live da ONG Mães da Resistência, da qual Andréa participou.
História: Capacitando quem mais precisa
História: Capacitando quem mais precisa
Live do canal Iaras e Pagus no YouTube, da qual Andréa participou.
História: Capacitando quem mais precisa
Matéria sobre a CapaciTrans, publicada no Jornal Extra.
História: Capacitando quem mais precisa
Descrição: Roda de conversa sobre violências vividas por mulheres trans e cis nos espaços de Moda e Empregabilidade, além das violências em seio familiar. Andréa considera uma das ações mais potentes que foram realizadas pela CapaciTrans.
História: Capacitando quem mais precisa
Andréa com sua mãe, Sandra Silva da Costa, que faleceu aos 38 anos.
História: Capacitando quem mais precisa
Andrea, em frente ao casarão histórico que foi cedido pela Diocese Anglicana do Rio de Janeiro para as atividades da CapaciTrans, por sugestão do Padre Luiz Coelho.
História: Capacitando quem mais precisa
Andréa, na ocasião de recebimento do Prêmio Nosso Orgulho 2021.
História: Capacitando quem mais precisa
Andréa (à direita) com colegas de trabalho, na época em que era operadora de telemarketing.
História: Capacitando quem mais precisa
Andréa, com sua irmã Tati e seu primo Alexsandro.
História: Capacitando quem mais precisa
Andrea em sua formação pré-aceleradora na UNISUAM, fazendo pitch para a plateia.
História: Capacitando quem mais precisa
Andréa sendo entrevistada pela Rede Globo, sobre as ações da CapaciTrans. Ela comenta que já foram três matérias ao vivo, no RJTV e no Bom Dia Rio.
História: Capacitando quem mais precisa
Andréa, como convidada da universidade pública de Sergipe para falar sobre a visibilidade trans e seus desafios.
História: Capacitando quem mais precisa
Andréa com alunos da CapaciTrans, que oferece capacitação em Moda, Imagem, Empreendedorismo e Audiovisual.
História: Capacitando quem mais precisa
Andréa com alunos da CapaciTrans, que oferece capacitação em Moda, Imagem, Empreendedorismo e Audiovisual.
História: Capacitando quem mais precisa
Andréa como vencedora do Edital Fundo Elas e Instituto C&A de Moda no combate às violências.
História: Discriminação
Andrea, quando venceu a 1a edição do Edital Itaú Mais Diversidade.
História: Capacitando quem mais precisa
Entrega simbólica de cheque de conquista de apoio internacional da Igreja Anglicana de Atlanta, EUA, graças a submissão de projeto pelo padre Luiz Coelho, padrinho da CapaciTrans.
História: Capacitando quem mais precisa
Com o empresário Walter Cavalcante, que foi padrinho da empreendedora que Andréa se tornou.
História: Capacitando quem mais precisa
Com o padre Luiz Coelho, primeiro apoiador oficial da CapaciTrans, junto de sua paróquia São Lucas e seus paroquianos. Andréa comenta que ele sempre respeitou suas crenças ou não-crenças.
História: Capacitando quem mais precisa
Com Ângela Leclery, travesti e primeira incentivadora do lado estilista de Andréa. Hoje é madrinha adjunta da CapaciTrans.
História: Capacitando quem mais precisa
Andréa com sua marca de moda, Andréa Brazil, Moda Além de Gênero, sonho de infância adiado pelo preconceito familiar.
História: Capacitando quem mais precisa
Andréa com sua marca de moda, Andréa Brazil, Moda Além de Gênero, sonho de infância adiado pelo preconceito familiar.
História: Transformação
Vídeo de discurso de Elenilson, pai de Anderson, na cerimônia de união civil de Anderson e Bruno. Ele comenta que todos ficaram emocionados, pois não esperavam o discurso.
História: Superação
Crianças comendo cachorro quente na porta da casa de umbanda.
História: A Umbanda como missão de vida
Montando os cachorros quentes. Os grupos se dividem entre decoração, cozinha etc.
Durante a primeira campanha de Páscoa, em 2021.
História: A Umbanda como missão de vida
Apresentando o espetáculo “Anão ser” no Festival da Mandioca 2022.
História: Nós também podemos
Apresentando o Menor Slam do Mundo com Maurício Pisani, em 2014.
História: Nós também podemos
Apresentando o Menor Slam do Mundo com Maurício Pisani, em 2014.
História: Equidade
Giovanni com Daniel Minchoni, no Menor Slam do Mundo, um sarau de poesia.
História: Nós também podemos
Giovanni falando um texto no sarau do Burro, na Galeria A7ma.
História: Nós também podemos
Giovanni durante o lançamento do seu livro “Anão Ser”, na Livraria Cultura.
História: Nós também podemos
Giovanni durante o lançamento do seu livro “Anão Ser”, na Livraria Cultura.
História: Nós também podemos
Giovanni e Daniel Tavares em cena, na peça Brian ou Brenda.
História: Nós também podemos
Giovanni, passeando de barco com os pais em Florianópolis – SC.
História: Nós também podemos
Giovanni, quando representou seu primeiro personagem. Ele interpretou Zeus na feira cultural da escola.
História: Nós também podemos
Giovanni sendo levantado pelos colegas, em intervalo durante o terceiro ano do Ensino Médio.
História: Nós também podemos
Frame de uma das cenas de Giovanni no curta-metragem “Big Bang”.
História: Nós também podemos
Frame de uma das cenas de Giovanni no curta-metragem “Big Bang”.
História: Nós também podemos
Giovanni segurando o prêmio de melhor curta metragem, o Paladino D’Oro, que recebeu no Locarno Film Festival, na Suíça, por “Big Bang”, do diretor Carlos Segundo.
História: Nós também podemos
Giovanni quando foi campeão de futsal, segurando o troféu. Ele estava na oitava série, o último ano em que pode jogar. Parou por causa de recomendação médica.
História: Equidade
Os avós maternos de Giovanni, Mamédio e Tereza, na sala da casa dos pais dele.
História: Nós também podemos
Giovanni e Lívia, em foto tirada durante o segundo encontro deles.
História: Equidade
Giovanni com a professora Cris, do ensino fundamental. Ela era sua professora de português. Eles se encontraram durante o lançamento de um livro dela no Brasil, em um bar chamado Patuscada, no bairro de Pinheiros.
História: Nós também podemos
Retrato de Paulo, durante evento em que foi mestre de cerimônias da Neon.
História: Superação
Paulo e Denise, durante a segunda lua de mel deles em um cruzeiro pelo Caribe.
História: Eterno aprendiz
Paulo e Denise com seus avós, Wilson e Lindinalva (Dona Lai), que foram padrinhos do casamento deles.
História: Eterno aprendiz
Bernardo e Bianca, casal de boxers que eles tinham em casa. Paulo comenta que fez uma pintura deles, a partir dessa foto.
História: Eterno aprendiz
Paulo e seus filhos durante um aniversário. Ele fez toda a decoração.
Da esquerda para a direita: Camila (3 anos), Carol (5 anos), Gabriel (1 ano) e Paulo.
História: Eterno aprendiz
Paulo com Wellington Nogueira, dos Doutores da Alegria. O encontro ocorreu durante evento anual dos Doutores da Alegria para agradecer aos patrocinadores. Paulo fez um curso de palhaço com eles.
Ele foi chamado para falar de Mateus, menino tetraplégico que Paulo ensinou a pintar com a boca.
História: Eterno aprendiz
Filhos de Paulo durante o aniversário de Camila, a filha do meio.
Da esquerda para a direita: Camila (meio), Gabriel (caçula) e Carol (mais velha).
História: Eterno aprendiz
O filho Gabriel e sua sogra, Cynira, durante a formatura da 8ª série.
História: Eterno aprendiz
Paulo com seus pais, Léa e Miguel, e a irmã Valéria durante uma festa de fim de ano em sua casa.
História: Eterno aprendiz
Em cima, os filhos de Paulo quando pequenos e embaixo, os filhos já adultos.
Em cima, da esquerda para a direita: Camila (6 anos), Gabriel (2 anos) e Carol (8 anos).
Embaixo, foto da esquerda, da esquerda para a direita: Camila e Carol.
Embaixo, foto da direita, da esquerda para a direita: Gabriel e Carol.
História: Eterno aprendiz
Quando saiu da Editora Globo e durante um momento sabático, a sogra de Paulo estava na UTI. Ele resolveu começar a participar dos Doutores da Alegria.
Mateus ficou internado 14 anos (dos 2 aos 16 anos) no Hospital do Mandaqui, ficou tetraplégico. Montaram uma UTI na casa dele. Os Doutores da Alegria davam atividades para o menino. Ele ensinou Mateus a desenhar com a boca, passou 3 anos acompanhando o menino. A pintura foi feita pelo menino. Paulo misturava as tintas e movimentava a tela para que ele pudesse pintar.
Eles ainda se falam. O menino tem 20 anos agora.
História: Eterno aprendiz
Ariane facilitando a oficina WordPretas – WordPress para empreendedoras e ativistas negras, atividade realizada pelo Minas Programam.
História: Equidade
Festa de formatura do Ensino Médio, que foi organizada pela família de Ariane para os pais dela, na casa deles, durante a pandemia
História: As minas na área da tecnologia
Ariane com militantes da Agrupación LGBT 1969, na marcha 8M, dia internacional da luta das mulheres.
História: As minas na área da tecnologia
Ariane com Fernanda Balbino e Bárbara Paes, as co-fundadoras do Minas Programam.
História: Equidade
Ariane com o Mau, do Castelo Rá-Tim-Bum, no prédio da TV Cultura – Fundação Padre Anchieta, onde ela trabalhou no começo dos anos 2010.
História: As minas na área da tecnologia
Fotos de sua irmã do coração, Laurinha, e seu filho, Pedro, afilhado de Ariane, que andam sempre com ela.
História: As minas na área da tecnologia
Ariane com seu pai e seus irmãos, Diogo e Lucas (no colo), no ponto de ônibus, a caminho do culto de domingo. A foto foi feita na Avenida Pedro Álvares Cabral, na altura da Passarela Ciccillo Matarazzo.
História: As minas na área da tecnologia
Ariane e seu irmão Diogo, no parque do Ibirapuera.
História: As minas na área da tecnologia
Casamento dos pais de Ariane, Zenário e Anália, em março de 1986.
História: As minas na área da tecnologia
Os avós maternos de Ariane, Ana e Joaquim, na Granja Toca do Tatu, localizada na região Grajaú-Bororé, extremo-sul da cidade de São Paulo, onde eles moravam e trabalhavam como caseiros. Foto do início dos anos 1980.
História: As minas na área da tecnologia
Elisabeth (mãe) e Marun na casa da avó materna no final dos anos 80. O primo de sua mãe, José Yamin, tirou a foto.
História: Transformação
Marun, André, Heitor (ainda bebê) e seu pai, Gilmar, no início dos anos 90.
História: A liberdade de ser
Marun e colegas da turma de Tradução, durante sua formatura da Unesp de São José do Rio Preto. Ele está abaixo do senhor de cavanhaque, à esquerda.
História: A liberdade de ser
Marun, deitado, durante a primeira peça de teatro que fez, no Teatro Escola Macunaíma. A peça era “Vereda da Salvação”, do dramaturgo Jorge Andrade.
História: A liberdade de ser
Descrição: Marun em frente à Catedral de Santiago de Compostela. Ele comenta que foi uma abertura de mundo para ele.
História: A liberdade de ser
Família durante a formatura de Chiara, esposa de Heitor. Foi o primeiro terno que Marun usou.
Da esquerda pra direita: Rafael (primo), Heitor (irmão) e Marun.
História: A liberdade de ser
Marun com a bandeira trans nas suas costas durante a 1º Marcha Trans, uma semana antes da Parada LGBT.
História: A liberdade de ser
Família Reis durante a festa de 100 anos do bisavô. Marun está à esquerda do bisavó, de vestido florido. A sua avó, filha dele, está ao lado de Marun.
História: A liberdade de ser
Família de Marun durante as bodas de ouro dos avós, David e Josephina, que estão no centro da imagem. Marun está usando um vestido amarelo, à direita na imagem.
História: A liberdade de ser
Marun durante sua primeira peça profissional, como parte d’A Bendita Trupe. A peça se chamava “Desmascarados – uma ‘deshomenagem’ aos Reis da Vela do século XXI.” Marun está à frente, de regata e boné branco.
História: A liberdade de ser
Marun durante ensaio sobre não-binariedade.
História: A liberdade de ser
Marun em um retrato tirado profissionalmente. Foi durante uma sessão de fotos.
História: Transformação
Os bonecos que foram postos no bolo de comemoração da união do casal, que Anderson e Bruno guardam até hoje.
História: O direito de ser feliz
Anderson com sua irmã. Ela tem cerca de 11 anos na foto, e ele, cerca de 5 anos.
História: O direito de ser feliz
Foto com amigos na época da escola. Anderson destaca na foto sua amiga Rariane, de óculos.
História: O direito de ser feliz
Anderson com amigos da oitava série. Taís e Flávia estão abaixo dele; Cíntia sorri. São amigos até hoje.
História: O direito de ser feliz
Bruno na infância, em 4 fotos: as 2 abaixo foram em festas de escola e as 2 acima são em casa, em festas de aniversário dele.
História: O direito de ser feliz
Bruno e Anderson no Monte Fitz Roy, em El Chaltén, Argentina. Anderson comenta que apesar de Bruno ter problemas com altura, ele conseguiu fazer uma hora de trilha para chegar ao local. Comenta também que tiveram sorte, pois fazia sol no dia da foto.
História: O direito de ser feliz
Bruno e Anderson em uma viagem para a Praia de Pipa, em 2021. O casal e alguns amigos alugaram uma casa para passar um feriado.
História: O direito de ser feliz
Anderson com Bruno na cachoeira Chorillo del Salto, na Patagônia Argentina. Foram 24 dias viajando juntos. Ele comenta que o mochilão teve também uma parte urbana: Buenos Aires, Punta del Este e Colonia del Sacramento. Bruno nunca tinha viajado para o exterior.
História: O direito de ser feliz
Anderson com Bruno na cachoeira Chorillo del Salto, na Patagônia Argentina. Foram 24 dias viajando juntos. Ele comenta que o mochilão teve também uma parte urbana: Buenos Aires, Punta del Este e Colonia del Sacramento. Bruno nunca tinha viajado para o exterior.
História: O direito de ser feliz
Anderson com seu esposo, seus pais e sogros, em dezembro de 2021. Da esquerda para a direita: Bruno, Marilene (sogra), Carlinhos (sogro), Elenilson (pai) e Luzineide (mãe).
O casal levou os pais para um resort. Os pais de Bruno moram no Rio, uma vez por ano vêm para Recife. Anderson conta que sua sogra nunca tinha ido para um resort.
História: O direito de ser feliz
Foto dos cachorros do casal: Joaquim, o pog, e Luna, a pretinha salsicha.
História: O direito de ser feliz
Com amigos no curso técnico no Senai, que cursou de 2001 a 2003. Anderson está ajoelhado, com a garota abraçando, à direita.
Algumas pessoas são ainda amigas dele ate hoje. Um de seus professores, Severino Irmão, aparece pulando na foto.
Embaixo, Anderson gritando, numa foto de 2003, último ano do curso.
História: O direito de ser feliz
Anderson e seu parceiro, Bruno, na cerimônia de união civil. Foi só uma festa com discurso, e com amigos e família
Os bonecos sobre o bolo são Bruno, com a farda da aeronáutica, e Anderson, com uma camiseta na cabeça, uma mochila e uma GoPro na mão, porque ele viajava muito sozinho. Ele segura uma garrafa de Budweiser e Bruno com o copo. Abaixo dos bonecos, há 2 cachorros.
No momento estavam cantando parabéns para Bruno, que faz aniversário em janeiro.
História: Superação
1 – Anderson com seu sobrinho, Túlio, vestindo a camiseta do Sport Clube do Recife. Na época, ele tinha menos de 1 ano; agora tem 15 anos.
c. 2008
História: O direito de ser feliz
Luís Guilherme com suas irmãs e primos. Ele estava de chapéu, do lado direito. Era seu aniversário de 2 anos.
Na foto: prima Claudia (blusa listrada); ao lado dela, Lygia, irmã, de preto; uma prima dos primos; prima Paula, Serginho, Márcio e no colo, a irmã Laís.
História: A Umbanda como missão de vida
Consagração das cestas básicas antes da entrega. É uma forma de agradecimento às pessoas que doaram. Pedem prosperidade para as pessoas que doaram e que vão receber.
Eles têm fila para atendimento das cestas.
Nos últimos 3 meses, a casa tem aumentado o atendimento espiritual, mais gente tem frequentado
cursos para ajudar a manter a casa.
História: A Umbanda como missão de vida
Família reunida no Natal de 2012. Na foto: no centro, os pais; de gorro, Artur, filho do cunhado, que está ao lado do Luís; Lígia (abaixo do pé); Laís (abaixo da Lígia); Duda (sobrinha); Lívia (amarelo); avó Fadinha (de verde), Bernardo (sobrinho abaixo de Luís).
História: A Umbanda como missão de vida
Luís Guilherme com suas irmãs em sua casa.
Da esquerda para a direita: Laís (fundo), Lígia, Lívia e Luís.
História: A Umbanda como missão de vida
Luís Guilherme com um sacão de doces, destinado a distribuir para as crianças, no congá do terreiro. Esse ano foram feitos 1000 sacos de doces e 1000 cachorros quentes.
História: Discriminação
Luís Guilherme com sua mãe e Bernardo, seu sobrinho. Eles acompanharam o processo todo, por isso ele os escolheu para o acompanharem nesse dia tão especial. Ele só podia levar duas pessoas.
História: A Umbanda como missão de vida
Matéria de jornal intitulada “Terreiros mantêm viva tradição de Cosme e Damião em SP”, que foi publicada no dia 26 de setembro de 2021 no Jornal Agora. A matéria fala sobre a tradição das festas de São Cosme e Damião, que são mantidas pelos terreiros, mesmo sendo uma tradição de origem católica.
História: A Umbanda como missão de vida
Luís Guilherme no momento da sua consagração espiritual, usando a coroa de Babalaô, com o Pai Ronaldo Linhares incorporando o Pai Benedito. Foi realizada na Federação Umbandista do Grande ABC, casa do Pai Benedito.
História: A Umbanda como missão de vida
Luís Guilherme no dia de sua consagração espiritual, com sua madrinha Nair. Foi realizada na Federação Umbandista do Grande ABC, casa do Pai Benedito.
História: Discriminação
O primeiro pedaço de bolo é ofertado para os espíritos das crianças, como um gesto simbólico.
Todo aniversário tem bolo no terreiro e eles só dão para a comunidade o que eles consumiriam.
Festa das crianças para a comunidade. Eles fazem festa na Páscoa, Dia das Crianças e Natal; Esse ano vão fechar a rua. São padrinhos de um bloco da comunidade que vai tocar e ainda entregam o que sobrou de comida para os moradores de rua.
História: A Umbanda como missão de vida
Luís Guilherme com Jaawathy Pataxó, que fez o seu cocar de caboclo. O cocar é idêntico a uma pintura de Luís, que foi feita antes.
História: A Umbanda como missão de vida
Luís Guilherme reverenciando o pai Aguide, ao lado o pai Élcio de Oxalá. Foto tirada durante evento na Semana da Umbanda, no Parque da Mooca. Retomarão esse ano.
História: A Umbanda como missão de vida
Luís Guilherme durante encontro na casa da madrinha Nair com Alexandre, Babalaô, Cris e Rose – que o inscreveu no sacerdócio sem avisá-lo.
História: A Umbanda como missão de vida
Rosa, bisavó de Denise, na porta de sua casa. Ela morreu aos 105 anos e foi escravizada. Nasceu na Bahia e nunca saiu de lá.
História: O chamado da espiritualidade
Descrição: A força feminina. O Candomblé é muito matriarcal. Elas estavam no aniversário de 81 da avó de Denise. Todas deram uma boneca para a avó, porque ela nunca teve bonecas na infância.
Da direita para a esquerda: Aloísia (avó, falecida), Fátima (abraçada com a avó, foi criada pela avó), Melissa (filha da Fátima), Ednalva (com a faixa na cabeça), Beatriz (filha da Ednalva), Licia (mãe de Denise), Leide (tia materna), Denise (de cabelo preto) e Daniela com Marina no colo.
História: O chamado da espiritualidade
Denise durante o aniversário de Marina, sua sobrinha e filha de Daniela. Da esquerda para a direita: Daniela, Lívia e Denise.
História: O chamado da espiritualidade
Denise e sua família durante a formatura de Pedro do ensino médio.
Da esquerda para a direita: Pedro (filho mais velho), Denise, Davi (filho mais novo) e Omar (esposo).
História: O chamado da espiritualidade
Saída pública do seu filho Pedro como Assobá, pessoa que cuida dos ritos de Omolu.
História: Reconhecimento
Denise durante saída pública de iniciação, em transe. Ela estava vestida de Oxum e ficou durante 21 dias recolhida.
História: O chamado da espiritualidade
Pedro, seu filho mais velho, com 13 anos, segurando Davi, seu filho recém nascido, no colo. Uma prima, que é fotógrafa, tirou fotos dos dois juntos.
História: O chamado da espiritualidade
Denise e Pedro, seu primeiro filho, em sua festa de aniversário de 4 anos.
História: O chamado da espiritualidade
Descrição: Denise e Omar, seu esposo. Eles se conheceram no trabalho quando ela era estagiária e ele, funcionário público.
História: O chamado da espiritualidade
História: Capacitando quem mais precisa